Eu sou como o outono. Poucos gostam. Poucos sentem-se a vontade com ele !
Frio e até mesmo sem graça, e muitas das vezes passa desapercebido. A estação menos cogitada. todos esperam pelo verão, pelo inverno, pela primavera. Mas ninguém espera o outono chegar. Este sou eu, Mateus 'outono' Alves.
Pra falar bem a verdade, não ligo nem um pouco por isso. Pelo contrario, gosto muito. Embora eu seja completamente o contrario de uma pessoa fria, eu adoro o friozinho que o vento do outono trás. Sem graça eu posso até ser mesmo. E realmente, ninguém espera por mim. Que bom !
Que não esperem por mim, que não esperem nada de mim. Que caminhe comigo, porque quer estar comigo !
Eu sempre fui assim, sozinho a buscar respostas do vento. Nada relacionado a amor, ou relacionamento. Porque muito maior que isso, sempre entrei em questão comigo mesmo, sobre qual é o meu destino. Qual é o meu destino ? Ele está traçado, ou sou eu quem o faço ?
E essas e outras inúmeras perguntas jamais vão sucumbir em meu interior. Eu adoro esse clima de incógnita. Quando abro os olhos de manhã, toda manhã, antes de dizer qualquer palavra agradeço a Deus por mais um dia, e me pergunto o que farei de importante pra mudar a minha vida hoje. Alias, o dia está inteiro lá fora. Em preto e branco, feito em pedaços, para que eu o pinte da maneira que quiser, e o lapide como quiser.
Por diversas vezes me peguei sentado na varanda do quintal olhando para o sol, procurando respostas e entendendo um pouco mais sobre a vida. Com o corpo cansado, e um dia mais próximo da morte. Sem saber quando ela vai chegar, o dia de ontem ficou pra trás. E ontem não foi o dia em que mudei minha vida. Hoje talvez não seja. E amanhã provavelmente eu não esteja tão afim. E meus dias se escoam me fazendo sentir algo que está entre o certo e o errado. Entre o que está dentro e o que está fora. Algo que cada homem em si tem que entender. O que está em mim, só eu posso descobrir. A psicologia engana chegando perto. "Profetas" do Deus vivo tentam te emocionar. Mas só Deus, te fará entender. Só ele vai me fazer entender. E quando eu chegar lá, será o dia em que fiz algo pra minha vida mudar. Será também o dia em que minha existência aqui não fará mas sentido. Porque entender isso tudo, descobrir tudo isso, é muito mais do que um pensamento ou um sentimento. Levam dias, talvez até anos, pois isso tudo é muito mais do que homens como eu e você podem suportar em nossas cabecinhas. Uns querem entender muito do amor, outros da vida, e por ai vai. E eu quero entender o porque queremos entender tanto das coisas. Brigamos, arrumamos confusão, enganamos, nos iludimos, choramos por quem não merece nossas lágrimas, preferimos sempre marcas e mais marcas e tudo mais, e nunca paramos pra pensar que tudo isso é muito fútil. A vida é muito curta pra se jogar fora assim. Talvez eu pareça confuso pra você, ou até mesmo louco. Mas é o outono que me faz escrever assim. É o sol que me inspira a colocar pra fora o que sinto. É o vento que congela o meu medo. É o céu que me mostra quão imenso ele é, e como somos tão pequeninos. São os olhos de alguém que me encorajam !
Deixar pra mais tarde pode custar caro. Deixar pra amanhã pode ter um preço bem maior. Pensar tudo isso e chorar. Chorar nem sei porque. Não tem a ver com tristeza, tem mais a ver com alegria. A felicidade pela primeira vez em quase 20 anos me encontrou. Tenho muito o que escrever, muito o que chorar, muito pra sentir. Um ser humano que tenta não entender demais as coisas. Que se pergunta apenas o porque das coisas. Entender certas coisas é querer saber demais. Sigo assim, vivo assim. Firme e consciente no meu alvo.
Frio e até mesmo sem graça, e muitas das vezes passa desapercebido. A estação menos cogitada. todos esperam pelo verão, pelo inverno, pela primavera. Mas ninguém espera o outono chegar. Este sou eu, Mateus 'outono' Alves.
Pra falar bem a verdade, não ligo nem um pouco por isso. Pelo contrario, gosto muito. Embora eu seja completamente o contrario de uma pessoa fria, eu adoro o friozinho que o vento do outono trás. Sem graça eu posso até ser mesmo. E realmente, ninguém espera por mim. Que bom !
Que não esperem por mim, que não esperem nada de mim. Que caminhe comigo, porque quer estar comigo !
Eu sempre fui assim, sozinho a buscar respostas do vento. Nada relacionado a amor, ou relacionamento. Porque muito maior que isso, sempre entrei em questão comigo mesmo, sobre qual é o meu destino. Qual é o meu destino ? Ele está traçado, ou sou eu quem o faço ?
E essas e outras inúmeras perguntas jamais vão sucumbir em meu interior. Eu adoro esse clima de incógnita. Quando abro os olhos de manhã, toda manhã, antes de dizer qualquer palavra agradeço a Deus por mais um dia, e me pergunto o que farei de importante pra mudar a minha vida hoje. Alias, o dia está inteiro lá fora. Em preto e branco, feito em pedaços, para que eu o pinte da maneira que quiser, e o lapide como quiser.
Por diversas vezes me peguei sentado na varanda do quintal olhando para o sol, procurando respostas e entendendo um pouco mais sobre a vida. Com o corpo cansado, e um dia mais próximo da morte. Sem saber quando ela vai chegar, o dia de ontem ficou pra trás. E ontem não foi o dia em que mudei minha vida. Hoje talvez não seja. E amanhã provavelmente eu não esteja tão afim. E meus dias se escoam me fazendo sentir algo que está entre o certo e o errado. Entre o que está dentro e o que está fora. Algo que cada homem em si tem que entender. O que está em mim, só eu posso descobrir. A psicologia engana chegando perto. "Profetas" do Deus vivo tentam te emocionar. Mas só Deus, te fará entender. Só ele vai me fazer entender. E quando eu chegar lá, será o dia em que fiz algo pra minha vida mudar. Será também o dia em que minha existência aqui não fará mas sentido. Porque entender isso tudo, descobrir tudo isso, é muito mais do que um pensamento ou um sentimento. Levam dias, talvez até anos, pois isso tudo é muito mais do que homens como eu e você podem suportar em nossas cabecinhas. Uns querem entender muito do amor, outros da vida, e por ai vai. E eu quero entender o porque queremos entender tanto das coisas. Brigamos, arrumamos confusão, enganamos, nos iludimos, choramos por quem não merece nossas lágrimas, preferimos sempre marcas e mais marcas e tudo mais, e nunca paramos pra pensar que tudo isso é muito fútil. A vida é muito curta pra se jogar fora assim. Talvez eu pareça confuso pra você, ou até mesmo louco. Mas é o outono que me faz escrever assim. É o sol que me inspira a colocar pra fora o que sinto. É o vento que congela o meu medo. É o céu que me mostra quão imenso ele é, e como somos tão pequeninos. São os olhos de alguém que me encorajam !
Deixar pra mais tarde pode custar caro. Deixar pra amanhã pode ter um preço bem maior. Pensar tudo isso e chorar. Chorar nem sei porque. Não tem a ver com tristeza, tem mais a ver com alegria. A felicidade pela primeira vez em quase 20 anos me encontrou. Tenho muito o que escrever, muito o que chorar, muito pra sentir. Um ser humano que tenta não entender demais as coisas. Que se pergunta apenas o porque das coisas. Entender certas coisas é querer saber demais. Sigo assim, vivo assim. Firme e consciente no meu alvo.
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